Em fevereiro deste ano foram disponibilizados pelo CCUEC novos equipamentos na infraestrutura da Nuvem Computacional da Unicamp. Os servidores instalados foram configurados com uma nova versão do software de SDS (Software Defined Storage) da Huawei (FusionStorage) e foi realizado um novo modelo de instalação no ambiente de rede.

Essa nova infraestrutura tem o objetivo de aumentar a resiliência dos serviços de Nuvem ofertados pelo CCUEC, além de disponibilizar um novo cluster de processamento utilizando armazenamento em discos AllFlash com replicação cruzada ativo-ativo entre sites, melhorando a disponibilidade de serviços e aplicações de missão crítica, cuja paralisação ou perda de dados poderiam gerar transtornos para os usuários.

Os recursos computacionais disponibilizados neste momento foram:

• 640 vCPUs;
• 1.37 TB de Memória;
• 128 TB de Disco.

Com essa expansão a capacidade da Nuvem UNICAMP passou para:

• 1858  vCPUs;
• 20.5 TB de Memória;
• 263 TB de disco.

No momento atual, essa nova infraestrutura vai priorizar as unidades e órgãos que necessitam de infraestrutura de missão crítica para uso principalmente em banco de dados corporativos. São eles: CCUEC, DAC, DGA, HC e SIARQ. Também priorizará o projeto Repositório Digital e Sistema Informatizado Institucional de Acervos Permanentes - ReDiSAP, que através de recursos de projetos do AEL/IFCH contribuíram para compor essa aquisição.

A Nuvem Computacional Unicamp visa atender as necessidades da comunidade universitária nas atividades de ensino e pesquisa, além das áreas administrativas. A Infraestrutura como Serviço na Nuvem oferece recursos computacionais de forma elástica e escalável, que podem ser instalados sob demanda.

A recente expansão representa mais uma etapa do processo de atualização contínua do ambiente da Nuvem UNICAMP e o CCUEC está atuando para implantar novas melhorias, tais como:

• Reestruturação da arquitetura de rede para aumentar a resiliência do ambiente;
• Aquisição de novos equipamentos permitindo a separação do ambiente de gerenciamento do ambiente de produção.

Essas novas demandas contam com recursos financeiros do PATC, FINEP e FAPESP, sendo que a conclusão está prevista para o final de 2021.

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